Confiar, entregar... se jogar na vida!
Igual a uma criança, que se joga nos braços de seu pai, sem ter a certeza que ele irá segurá-la. Afinal, ela confia instintamente.
Confiança é amor! É colocar a emoção no que se acredita.
É amor por si: auto-confiança.
É amor pelo outro: poder contar com seu amigo ou o seu amor.
É amor pela vida: arriscar-se mais.
E quando a confiança é atirada num lago fundo?
Como voltar a confiar? E, volta?
Deixa-se o peso emocional de uma frustração tomar conta de uma história construída?
De uma situação mal discutida ou de um medo sem motivo concreto/real?
Não deveria!
Confiança é igual água: oras transparente, oras turva.
E, se é igual a água, ela se adapta a qualquer copo, pote, bacia.
A vasilha pode ser oval, quadrada, que ela tá ali, sempre.
Pode até derramar um pouco, mas, se existe amor, vai cair pouca água.
Isso é confiança, é se adaptar aos acontecimentos.
É acreditar de novo, e de novo e de novo!
É ser humilde, para aceitar!
É ser positivo, sem ser demagogo!
É ser tolerante!
É ser transparente, igual a água cristalina!
Isso, é confiar... é aprender a perdoar e começar de novo!